Margem de Contribuição

Definimos como margem de contribuição como sendo a diferença entre o preço de venda do produto menos os seus custos de produção ou aquisição. A margem de contribuição é utilizada para calcular quanto que cada produto proporciona para a empresa de retorno, para pagar seus custos fixos.
A margem de contribuição pode ser calculada tanto em valor como em porcentual, considerando, que ela representa o que se resta entre o preço de venda subtraído dos custos variáveis. Constituindo assim um índice para calculo dos pontos de equilíbrio
Martins (2010, p. 185) define margem de contribuição como:
A Margem de Contribuição, conceituada como a diferença entre Receita e soma de Custo e Despesa Variáveis, tem a faculdade de tornar bem mais facilmente visível a potencialidade de cada produto, mostrando como cada um contribui para, primeiramente, amortizar os gastos fixos, e, depois, formar o lucro propriamente dito.
 Para Bornia (2010, p.55) a margem de contribuição é o montante da receita diminuído dos custos variáveis. A margem de contribuição unitária, analogamente, é o preço de venda menos os custos variáveis unitários do produto.
A margem de contribuição serve de suporte para que decisões em curto prazo sejam tomadas de forma mais sensatas e planejadas, possibilitando algumas vantagens e desvantagens.
Segundo Wernke (2007, p. 101) podemos descrever da seguinte maneira:
a)permitem avaliar a viabilidade de aceitação de pedidos em condições especiais.
b)auxiliam a administração a decidir que produtos devem merecer maior prioridade de divulgação (propagandas, brindes promocionais etc.) ou melhor exposição nas gôndolas ou prateleiras (no caso das empresas varejistas );
c) identificam quais produtos quais produtos geram resultado negativo, mas que devem ser tolerados pelos benefícios de vendas que possam trazer a outros produtos.
d)facilitam a decisão a respeito de quais segmentos produtivos (ou de comercialização)devem ser ampliados, restringidos ou até abandonados, pois quanto maior a margem de contribuição total proporciona, mais interessante se torna o produto pela sua capacidade de geração de caixa;
e)podem ser usados para avaliar alternativas quanto á reduções de preções, descontos especiais, campanhas publicitárias especiais e uso de prêmios para aumentar o volume de vendas. Quanto maior for a Margem de Contribuição, melhor é a oportunidade de promover vendas.
f) a margem de contribuição auxilia os gerentes a entenderem a relação entre custos, volume, preços e lucros, fundamentando tecnicamente as decisões de venda;
g)basear o cálculo dos preços de venda somente com dados da Margem de Contribuição pode resultar em valores que não cubram todos os custos necessários para manter as atividades ao longo prazo;
h)é útil para tomada de decisões de curto prazo, mas pode levar o administrador a menosprezar a importância das despesas e custos fixos, caso este decida somente com base na margem de contribuição (uma vez esta considera apenas os custos e despesas variáveis).

Portanto a margem de contribuição esta relacionada com os fatores custos- volume – lucros , entendendo que os  custos determinam a margem de contribuição , que necessita verificar a quantidade ou  seja o  volume  que  deve ser vendido para atingir determinado objetivo, ou seja , o lucro.
Enfim a margem de contribuição possibilita que o administrador consiga visualizar e avaliar as transações de vendas que ocorrem na empresa, de formas especiais, levando-se em consideração preços e quantidades a serem praticados, verificando a viabilidade ou não de determinada proposta .Pode também servir de auxilio, a fim de demonstrar produtos que necessitem de  um esforço maior para que girem no estoque, como descontos, campanhas publicitárias.
Possibilita também identificar produtos  que não são vantajosos , no entanto esse mesmo produto  força o consumidor a adquirir outro produto que gera um retorno positivo para a empresa .Verifica também a existência de segmentos produtivos que precisam  de um maior investimento ou abandono da atividade , considerando que não produz lucro.
Para calculo do preço de venda, é necessário que se leve em consideração diversos fatores  e não somente a  margem de  contribuição, pois ela pode demonstrar um valor que não cubra os custos fixos da empresa, e que não condiz com o mercado.

MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO UNITARIA = PREÇO DE VENDA – CUSTOS VARIAVEIS UNITARIOS
 
 


Figura 02 - Fonte : Margem de contribuição. Adaptado de Bornia (2010,p.55)

MC% =  MARGEM UNITARIA / PREÇO DE VENDA
 
A margem de contribuição em unidades monetárias é utilizada para calculo do ponto de equilíbrio em unidades, que pode ser calculada também em percentual para calculo do ponto de equilíbrio em reais, conforme demonstrado abaixo:  


Figura 03 - Fonte : Margem de contribuição. Adaptado de Bornia (2010,p.55)

Margem de Contribuição

Definimos como margem de contribuição como sendo a diferença entre o preço de venda do produto menos os seus custos de produção ou aquisição. A margem de contribuição é utilizada para calcular quanto que cada produto proporciona para a empresa de retorno, para pagar seus custos fixos.
A margem de contribuição pode ser calculada tanto em valor como em porcentual, considerando, que ela representa o que se resta entre o preço de venda subtraído dos custos variáveis. Constituindo assim um índice para calculo dos pontos de equilíbrio
Martins (2010, p. 185) define margem de contribuição como:
A Margem de Contribuição, conceituada como a diferença entre Receita e soma de Custo e Despesa Variáveis, tem a faculdade de tornar bem mais facilmente visível a potencialidade de cada produto, mostrando como cada um contribui para, primeiramente, amortizar os gastos fixos, e, depois, formar o lucro propriamente dito.
 Para Bornia (2010, p.55) a margem de contribuição é o montante da receita diminuído dos custos variáveis. A margem de contribuição unitária, analogamente, é o preço de venda menos os custos variáveis unitários do produto.
A margem de contribuição serve de suporte para que decisões em curto prazo sejam tomadas de forma mais sensatas e planejadas, possibilitando algumas vantagens e desvantagens.
Segundo Wernke (2007, p. 101) podemos descrever da seguinte maneira:
a)permitem avaliar a viabilidade de aceitação de pedidos em condições especiais.
b)auxiliam a administração a decidir que produtos devem merecer maior prioridade de divulgação (propagandas, brindes promocionais etc.) ou melhor exposição nas gôndolas ou prateleiras (no caso das empresas varejistas );
c) identificam quais produtos quais produtos geram resultado negativo, mas que devem ser tolerados pelos benefícios de vendas que possam trazer a outros produtos.
d)facilitam a decisão a respeito de quais segmentos produtivos (ou de comercialização)devem ser ampliados, restringidos ou até abandonados, pois quanto maior a margem de contribuição total proporciona, mais interessante se torna o produto pela sua capacidade de geração de caixa;
e)podem ser usados para avaliar alternativas quanto á reduções de preções, descontos especiais, campanhas publicitárias especiais e uso de prêmios para aumentar o volume de vendas. Quanto maior for a Margem de Contribuição, melhor é a oportunidade de promover vendas.
f) a margem de contribuição auxilia os gerentes a entenderem a relação entre custos, volume, preços e lucros, fundamentando tecnicamente as decisões de venda;
g)basear o cálculo dos preços de venda somente com dados da Margem de Contribuição pode resultar em valores que não cubram todos os custos necessários para manter as atividades ao longo prazo;
h)é útil para tomada de decisões de curto prazo, mas pode levar o administrador a menosprezar a importância das despesas e custos fixos, caso este decida somente com base na margem de contribuição (uma vez esta considera apenas os custos e despesas variáveis).

Portanto a margem de contribuição esta relacionada com os fatores custos- volume – lucros , entendendo que os  custos determinam a margem de contribuição , que necessita verificar a quantidade ou  seja o  volume  que  deve ser vendido para atingir determinado objetivo, ou seja , o lucro.
Enfim a margem de contribuição possibilita que o administrador consiga visualizar e avaliar as transações de vendas que ocorrem na empresa, de formas especiais, levando-se em consideração preços e quantidades a serem praticados, verificando a viabilidade ou não de determinada proposta .Pode também servir de auxilio, a fim de demonstrar produtos que necessitem de  um esforço maior para que girem no estoque, como descontos, campanhas publicitárias.
Possibilita também identificar produtos  que não são vantajosos , no entanto esse mesmo produto  força o consumidor a adquirir outro produto que gera um retorno positivo para a empresa .Verifica também a existência de segmentos produtivos que precisam  de um maior investimento ou abandono da atividade , considerando que não produz lucro.
Para calculo do preço de venda, é necessário que se leve em consideração diversos fatores  e não somente a  margem de  contribuição, pois ela pode demonstrar um valor que não cubra os custos fixos da empresa, e que não condiz com o mercado.

MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO UNITARIA = PREÇO DE VENDA – CUSTOS VARIAVEIS UNITARIOS
 
 


Figura 02 - Fonte : Margem de contribuição. Adaptado de Bornia (2010,p.55)

MC% =  MARGEM UNITARIA / PREÇO DE VENDA
 
A margem de contribuição em unidades monetárias é utilizada para calculo do ponto de equilíbrio em unidades, que pode ser calculada também em percentual para calculo do ponto de equilíbrio em reais, conforme demonstrado abaixo:  


Figura 03 - Fonte : Margem de contribuição. Adaptado de Bornia (2010,p.55)

Frases para se pensar

O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada. Caminhando e semeando, no fim terás o que colher.
Cora Coralina

O saber a gente aprende com os mestres e os livros. A sabedoria, se aprende é com a vida e com os humildes.
Cora Coralina

Custo Padrão

O custo padrão surgiu da necessidade de antecipação da informação de custos dos produtos, a fim de que se tomasse decisão antecipada de viabilidade de negócios. Tal custo é calculado com base em eventos futuros de custos ou eventos desejados de custos, que podem ou não acontecer na realidade da empresa. Sendo assim, este modelo pré-estabelece valores que servirão de base para o direcionamento gerencial de uma organização.
Perez Jr. (2011, p.166) descreve:
Conceitua-se custo-padrão como aquele determinado, a priori, como sendo o custo normal do produto. È elaborado considerando um cenário de bom desempenho operacional, porém levando em conta eventuais deficiências existentes nos matérias e insumos de produção, na mão-de-obra etc. De qualquer forma, é um custo possível de ser alcançado.
A grande finalidade do custo padrão é o controle dos custos, tendo como objetivo o de fixar uma base de comparação entre o que ocorreu de custo e o que deveria ter ocorrido. O custo padrão não elimina o real, nem diminui sua tarefa, aliás, a implantação do padrão só pode ser bem sucedida onde já exista um bom sistema de custo real (MARTINS, 2010).
Neste contexto, apresenta-se o custo padrão como ferramenta indispensável para o controle dos custos das operações e das atividades empresariais. Para o supermercado este custo não é vantajoso, pois alguns produtos têm oscilações consideráveis de preço, tais como: produtos de pico de venda no natal, e na páscoa, considerados produtos sazonais.
Outra finalidade é decorrente da adoção de qualquer base de comparação fixada para efeito de controle, pelo efeito psicológico sobre o pessoal podendo ser positivo ou negativo. Sendo assim, o grupo de indivíduos envolvidos no processo de desenvolvimento, das metas empresariais irão buscar assimilar e almejar suas ações de acordo com os valores pré-estabelecidos no custo padrão.
Se o padrão for fixado considerando-se metas difíceis, mas não impossíveis de serem alcançados, acabará por funcionar como alvos e desafio realmente de todo pessoal, com mais ênfase ainda, se tiver sido firmado com a participação dos responsáveis pela produção. Haverá uma preocupação por parte dos altos administradores em analisar as comparações e eliminação das divergências que favorecerá o desempenho empresarial.
Enquanto que se o padrão for fixado com base num conceito ideal, cada funcionário já saberá de antemão que o valor é inatingível, que todo e qualquer esforço jamais culminará na satisfação máxima de objetivo alcançado, e poderá haver a criação de um espírito psicológico individual e coletivo amplamente desfavorável. Com esse aspecto a empresa irá trabalhar com um limitado foco impedindo em certos momentos um desempenho superior.
O estabelecimento sistemático e conciso da formação do custo padrão contribuirá para redução das diferenças encontradas entre o padrão e o real, por ocasião de suas comparações. O alto escalão e níveis inferiores da empresa deverão estar conscientes de que essas diferenças encontradas serão reduzidas e/ou eliminadas, pois, de pouca ou nenhuma utilidade terá as informações dos relatórios, se estas não tiverem as soluções adequadas. O controle culmina com as medidas de correção, com os relatórios das divergências e assim sendo, perdida a grande função de controle, desaparece a razão de ser do custo padrão (LEONI, 2010).
Outra importante utilidade decorrente do custo padrão diz respeito à obrigação que cria na empresa para o registro e controle não só dos valores monetários de custos, mas também das quantidades físicas de fatores de produção utilizados.

Histórico geral Supermercados

Dentre os diversos tipos de  vendas existentes , nosso trabalho dará enfoque  nas vendas efetuadas  no varejo , ou seja , aquela operação de  venda que é  feita diretamente ao consumidor final , para  seu  uso , e não para pratica comercial. Considera-se Varejista qualquer empresa comercial, devidamente constituída,  que obtém receitas pela  venda de produtos e serviços
Destaca-se que o varejo não depende do meio em que  o produto é comercializado ao seu consumidor  final ,  se por telefone , por correio , pela internet , ou  pessoalmente , também não é considerado o local onde  se  ocorre a  venda(na  rua, em quiosques, de porta em porta , sites), porém é característica  básica  que  exista  uma relação entre o individuo que vende e o que compra , este ultimo denominado “consumidor final”
Considerando que o supermercado é  o local onde se  vende diretamente  a consumidores finais , diversos produtos  de alimentação , higiene , limpeza, bazar, entre outros , em pequenas quantidades , caracteriza-se como comercio varejista.
Em função das vendas em maior quantidade  que  teoricamente  não são vendidas a consumidor final , geralmente a um outro comerciante , estas são caracterizadas  por venda  no atacado e  possuem um preço diferenciado. Atualmente estes  dois tipos de  vendas atacado e varejo, pode  ser encontrado em algumas  cidades oferecidos em um único estabelecimento, chegando-se a  adotar o nome atacarejo para tais  empresas.
    O funcionamento de um supermercado pode ser definido como a  integração de vários setores, comercializando e prestando serviços  que em conjunto buscam o mesmo objetivo, gerar lucro para  empresa e realizar a  manutenção de  suas  atividades.È visível que  cada  setor possui metas próprias e são extremamente importante para a  empresa alcançar seus resultados em números satisfatórios
      O setor inicial que podemos  destacar é  o setor de  compras , este responsável por efetuar as  negociações dos produtos junto as  industrias ou centro de  distribuições , buscando sempre conseguir prazos e preços interessantes a empresa.Em rede menores  esta função pode ser desenvolvida  pelo dono do supermercado , denominado supermercadista . Devido ao fluxo de  clientes nestas  empresas  elas  compram de  diferentes  marcas e  diferentes fabricantes , possuindo um mix que  agrade os  mais variados tipos de  clientes
      Os produtos adquiridos pela empresa, são armazenados, e   posteriormente colocados a  venda para  os  consumidores , dentro de  lojas  denominadas  supermercados , onde  os produtos são expostos  em prateleiras para  que o próprio cliente  possa optar por qual produto comprar.

Custos indiretos em Supermercados

É notável que independente do porte ou ramo de atividade que determinada empresa atua, ela necessita criar métodos para mensurar e controlar o sistema de produção, custo da compra e as vendas, adequando assim, seu processo produtivo as constantes mudanças que ocorrem no meio empresarial.
Cada vez mais as organizações estão buscando se adaptar as novas tendências de mercado, verificando a importância de ser eficiente e eficaz ao mesmo tempo, melhorando a qualidade de seus produtos e serviços para consolidar sua marca e manter uma posição estável em um ambiente competitivo, onde o cliente está cada vez mais exigente.
Considera-se que o segmento do varejo e supermercado estão em processo de expansão, com aumento seus pontos de atendimento, diversificando seus  produtos e serviços afim de  atender uma  clientela ainda  maior , é possível visualizar um campo de atuação  amplo , onde haverá a  necessidade de  profissionais capacitados para efetuarem o controle das  operações da  empresa , visando a  manutenção das  informações  gerenciais.
Em função do grande fluxo de informações  dentro da  empresa , a  utilização de  sistemas integrados  de controle é indispensável , pois contribui para  que os  dados  sejam processados com maior rapidez , produzindo ferramentas gerenciais em tempo hábil de serem utilizadas
Com a produção e utilização adequada destas informações pode gerar resultados satisfatórios para empresa, rápidos e precisos , e por vezes, inesperados, que podem auxiliar na determinação de novas expansões, verificação de  tendências , e  bases para confronto entre  aquilo que  se  esperava  realizar , com  o que realmente  ocorreu no ambiente  empresarial , destacando áreas que  necessitam de  um maior controle e acompanhamento.
Inúmeros são os  problemas  encontrados  no cotidiano do empresário para se  manter no mercado atual , por  isso , é  preciso criar  formas  que  possam maximizar os  resultados da  empresa , que interfiram não somente a curto prazo , mais na continuidade da  atividade desenvolvida pela empresa.
Para maior controle das operações faz-se necessário a utilização de técnicas contábeis, onde  é coletado os dados do sistema produtivo (custos) e administrativo (despesa), realizando uma correta alocação dos custos aos produtos, a fim de gerar informações uteis para tomada de decisão do empresário. É indispensável também verificar as variações dos custos e despesas fixas e variáveis; margem de contribuição; demonstração do ponto de equilíbrio; analisar seus volumes, lucros, investimentos e planejamento.
Custo é definido como valor monetário de bens e serviços gastos para se obter benefícios reais ou futuros. Custos não são necessariamente o mesmo que despesas. Despesas são relatadas na demonstração de resultados. Elas podem representar custos por benefícios que já foram recebidos  no período fiscal real atual, como o custo de mercadorias vendidas . Despesas podem também representar custos do período, tais como propaganda ou pesquisa de desenvolvimento, cujos benefícios não podem ser facilmente repassados aos produtos ou serviços vendidos. (ATKINSON,BANKER,KAPLAN,YOUNG, 2000, p.126).
Com o título de “Gestão de Custos: Ênfase Supermercados”este trabalho visa analisar o melhor método a ser adotado pelos supermercados para melhor alocação  dos  custos indiretos aos seus produtos, enfatizando que este  ramo tanto comercializa , como produz .Verificando-se a quantidade  de  MIX destas empresas , encontra-se dificuldade em oferecer preço e  produto competitivo ao mesmo tempo.

Depreciação soma dos Digitos

Para  calculo deste método de depreciação , devemos analisar o que está  sendo pedido na questão , pois depreciação soma dos dígitos pode ser feita   tanto pelo método crescente como decrescente , quando a questão não mencionar qual método a ser utilizado , deveremos utilizar o decrescente  , interpretando que no inicio de sua  vida  útil o bem será mais utilizado e consequentemente sua produção será  maior , sendo o valor da  depreciação anual maior que os demais anos.Inicialmente devemos ver  qual a  vida  útil do bem , e posteriormente somar os  dígitos dos anos  , exemplo um veiculo que tem vida  útil de cinco anos , devemos efetuar a seguinte soma (1+2+3+4+5)=15  este  valor representa a soma dos dígitos.Efetuado a soma  dividimos os dígitos dos anos  de forma decrescente(5,4,3,2,1) pelo valor da soma , sendo o calculo este 5/15=0,33*100= 33,33%  e multiplico este valor pelo depreciável(valor do bem - valor residual, bens que a empresa atribuir valor residual igual a zero o valor depreciável será  igual ao custo de aquisição), constatando o encargo de depreciação daquele ano e assim continuo o calculo sucessivamente, para calcular a depreciação mensal ,basta pegar o valor referente a um ano e dividir por 12 que  é  quantidade de meses do ano.Caso a questão pergunte o valor liquido contábil ao final do terceiro ano por exemplo , você deverá somar todas as depreciações que foram lançadas até  o momento solicitado, e  subtrair do custo de  aquisição , que é  o valor que  a empresa desembolsou de recursos para colocar determinado bem em funcionamento.

tabela Básica depreciação soma dos dígitos

Tabela Depreciação soma dos digitos (Crescente) TOTAL SOMA
1 2 3
33% 67% 100%
   
1 2 3 6
17% 33% 50% 0% 100%
   
1 2 3 4 10
10% 20% 30% 40% 100%
   
1 2 3 4 5 15
7% 13% 20% 27% 33% 100%
   
1 2 3 4 5 6 21
5% 10% 14% 19% 24% 29% 100%
   
1 2 3 4 5 6 7 28
4% 7% 11% 14% 18% 21% 25% 100%
   
1 2 3 4 5 6 7 8 36
3% 6% 8% 11% 14% 17% 19% 22% 100%
   
1 2 3 4 5 6 7 8 9 45
2% 4% 7% 9% 11% 13% 16% 18% 20% 100%
   
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 55
2% 4% 5% 7% 9% 11% 13% 15% 16% 18% 100%

teste novo marcador , desculpem pessoal pela quantidade pequena de postagens

depreciação

Sofrem depreciação apenas os bens corpóreos que estão classificados no imobilizado ativo não circulante  e não se  tem a  intensão de  coloca-los a  venda , pois caso isto ocorra deve  ser registrado como investimento ,entendendo que a empresa espera ter um ganho com esse bem.Em decorrência do uso os bens sofrem desgastes , portanto esse  valor deve ser contabilizado contra  o resultado da  empresa , pois consequentemente  está  diminuindo seu lucro .Com as  novas  normas contábeis a  conta lucro passou a ser denominada reservas de  lucros e  tem natureza credora , pois  os  sócios tem direito sobre  este  valor, de acordo com suas participações no capital.Os  bens do imobilizado são  utilizados para a  manutenção da  atividade da  empresa , que  de acordo com o principio contábil da continuidade , não executa suas atividades com a intensão de parar, buscam sempre resultados  positivos , pois os sócios querem ter retorno sobre o capital investido.A depreciação é  um fato interessante , pois informa a  empresa  que  em determinado momento a  vida  útil de um bem irá  acabar , ou pela obsolência , ou pela  incapacidade  de  utilização , por  isso a empresa deve guardar recursos para que o momento que seja necessário ela  consiga adquirir um novo bem sem dificuldades para pagar seu fornecedor.A depreciação é um fator econômico , pois não a  saída  ou entrada de dinheiro no caixa , apenas o registro do desgaste.Pelo método de  quotas Constantes  o calculo é  bastante simplificado.O valor residual entende-se  como sendo o valor em que a empresa espera  obter com o bem ao final de sua  vida  útil , sobre  este  valor não se  incide depreciação , sendo este  determinado pela  empresa , podendo variar de bem para  bem , as empresas podem também atribuir valor residual igual a  zero , sendo assim todo o valor do bem será  depreciado , portanto para  calculo basta  dividir o valor de  aquisição pela  quantidade de  anos de sua  vida  útil , ou multiplicar pelo percentual de  depreciação , quaisquer um dos cálculos que forem feitos o resultado deverá ser o mesmo.O valor liquido contábil é o valor pago na  aquisição do bem menos a  depreciação acumulada até  o momento que deseja saber o valor liquido contábil, sendo assim não pode tirar o valor residual para calculo do valor liquido contábil.

Depreciação quotas constantes , depreciação acumulada


Comentários podem ser feitos abaixo da  publicação em nenhum comentário e  podem ser  feitos sem identificação  , ou pela caixa de  contatos  do blog localizada a direita das postagens, conto com a colaboração  dos leitores para  poder melhorar os  conteúdos e as explicações
Podemos conceituar a depreciação como sendo proporcionalmente a parcela do  valor dos bens da empresa  que são lançados a credito em conta denominada depreciação acumulada, sendo está uma conta redutora do ativo localizada no grupo não circulante ,este lançamento a credito tem como contrapartida um lançamento a debito em conta que pode ser  tanto custo ou despesa. As despesas(empresa comercial) , diminuem o valor do lucro da empresa  e tem natureza devedora , já se for Custo(empresa industrial),e se  utilizado o custeio por absorção é considerado um custo indireto e deve adotar um critério de  rateio quando a empresa produzir mais que um tipo de produto, onde será apropriado o valor pertencente a cada produto.Existem diversos métodos para calculo da depreciação , pelo método quotas constantes é  depreciado o mesmo valor em todos os anos de sua vida útil que o bem for utilizado ou estiver em condições de  uso , em anos que não for completo , será depreciado proporcionalmente, para calculo da depreciação é necessário extrair algumas informações , como valor do bem , valor residual, valor depreciável , vida útil ou taxa de depreciação  a ser aplicada , pois cada bem possui a  sua.Verifique exemplo de calculo abaixo:

Valor do Bem  R$   100.000,00
Valor residual   R$     20.000,00
Valor depreciavel   R$     80.000,00 100000-20000=80000
vida util  5 anos
depreciação Anual   R$     16.000,00 80000/5=16000
Depreciação mensal   R$        1.333,33 16000/12

Exame Suficiência 01/2014

Caros estudantes do último Ano/Semestre , bem como Técnicos e Bachareis em contabilidade , vamos estudar juntos para realizar a prova do CRC, todos vocês conseguem passar nesta prova, basta interpretar o que está sendo pedido na questão e extrair todas as informações que ela contem , pois facilitara muito a resolução da questão.O edital já foi Publicado e as Inscrições poderão ser feitas através do site no período discriminado no edital, peço que entrem em contato pelo blog informando as matérias que possuem mais dificuldades para poder tentar preparar algo para vocês Abraços

http://www.fbc.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=113:inscricoes-para-o-1o-exame-de-suficiencia-de-2014-serao-em-janeiro&catid=39:pagina-inicial&Itemid=107

BLOG EM CONSTRUÇÂO

Caros colegas, este blog está em contrução , em breve estará disponibilizando varios itens que os ajudarão na contabilização de fatos que geram duvidas sobre o tratamento , caso possuam assuntos a serem abordados podem entrar em contato pelo blog Abraços e sucessos a todos Prof.Everton Junio